Fazendas e sítios à venda
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Descrição
ATUALIZADO EM 07.09.2016 BLOCO DE FAZENDAS EM PARANATINGA, SENTIDO GAUCHA DO NORTE MT. AREA FORMADA POR 03 FAZENDAS VIZINHAS ANEXAS. TOTAL DE AREAS....................................................61.800 HECTARES TOTAL DE AREAS ABERTAS.........................................39.000 HECTARES. TOTAL PLANTADO SOJA..............................................12.100 HECTARES. PASTAGENS QUE AINDA PODEM SER LAVOURA.........30.00 HECTARES. AS 03 AREAS JUNTAS PODEM SE FAZER NO MINIMO 40.000 HECTARES DE LAVOURA. FAZENDA 01 Área 6.500 hectares Área aberta 5.000 hectares SENDO 4.000 EM SOJA. Sede completa . infra estrutura completa toda nova com silos de armazenagem e secador. PH 6,5 em média. Argila em média 35% 02 casas nova com alojamento e cantina novas. 02 Silos de 80.000 sacas. Em anexo a essa a um arrendamento de 2.500 hectares plantando soja e podendo aumentar o arrendamento gradativamente (areas em pasto) 75 km de Paranatinga MT - Sentido a Gaucha do Norte - MT PREÇO; 350 SC DE SOJA POR HECTARES. FORMA DE PAGAMENTO A COMBINAR DEPENDENDO A ENTRADA. FAZENDA 02. AREA DE 25.900 HECTARES. Area aberta formada ABERTA FORMADA 14.500 hectares Area plantando soja 2.500 hectares Argila acima de 30% Areas planas e levemente ondulada toda agricultavel BENFEITORIAS 2 SEDES, com estrutrura de pecuária completa. 01 retiro completo. VÁRIAS CASAS PARA FUNCIONARIOS TELEFONE AEROPORTO. POÇO ARTESIANO COM CAIXA D´AGUA DIVISA COM O RIO KULUENE - LARGURA DE 50 A 80 METROS PREÇO; 200 MILHOES. ENTRADA + 5 ANOS PARA PAGAR. FAZENDA 03 FAZENDA EM PARANATINGA À 48 KM DA CIDADE SENTIDO À GAUCHA DO NORTE - MT FAZENDA SUPER PRODUTIVA COM SOJA E PECUARIA (VENDE OU ARRENDA) AREA TOTAL;29.400 hectares, com área formada entorno de 19.500 hectares estas áreas, foram formadas com plantio de arroz, calcariadas com 3 tons p/hectares adubada e semeada umidicula, por isso as áreas são limpa de toco e raízes,e parcialmente corrigida. tem 6.000 hectares de plantio de soja e mais 6.000 hectares para a próxima safra, assim sucessivamente ate chegar na área toda que dará entorno de 15 a 17 mil hectares área de lavoura a fazenda tem três retiros, uma sede completa, silo para 120,mil sacas, mais silo pulmão, secador e moega com capacidade para 9 a 10,mil hectares de lavoura, terra roxa e vermelha, argila de 30 a 50 %. Valor de venda: (250 Sacas de soja por hectares) TAMBÉM ESTUDA PROPOSTA DE ARRENDAMENTO. FOTOS ABAIXO DA FAZENDA 03 - PARANATINGA POSSUI; BANCOS DO BRASIL E BRDESCO EOUTROS. ASSESSO TOTALMENTE ASFALTADO. MINERAÇAO DE CALCARIO. ASFALTO SENDO CONSTRUIDO, MT020 E 130 FRIGORIFIGO MAFRIG. CAPACIDADE PARA 1.700 CABEÇAS DIA. ESTA SENDO IMPLANTADO TAMBEM UM GRANDE FRIGORIFICO DE AVES ,TAMBEM ESTA SENDO CONTRUIDO UM TERMINAL FERRVIARIO EM SAO TIAGO DO NORTE. Por que investir no Estado de Mato Grosso Porque é o celeiro do Planeta. (Maior Produtor Mundial de soja, algodão, açúcar, carne bovina “ Boi Verde ”, milho, madeira, etc.). E o mais importante, as terras são 10 vezes mais baratas que nos U.S.A e na EU. l Temos ótimas propriedades a venda no norte do estado. Quinze municípios que se tornaram o maior pólo pecuário do Brasil com um rebanho de 6.000.000 de cabeças, vários frigoríficos, curtumes e laticínios. Com índice pluviométrico anual de 2.300 mm bem distribuídos e uma temperatura media de 22°, permitem um excepcional desenvolvimento do capim e uma alta produção comparada com os estados do sul do Brasil. gostaríamos do informar em nosso trabalho de negociar propriedades agrícolas no Mato Grosso - Brasil. Durante mais de 10 anos nós temos negociados fazendas. Tudo é determinado por nosso time especializado, que trabalha com uma rede de contatos dos centros principais de produção agrícola do Estado, podendo assim constantemente trazer atualizado nossas listas de ofertas. Além disso, nosso time conta com consultores com experiência em negociações de fazendas (SOJA – ALGODÃO – GADO) que podem orientar você a comprar ou a vender a sua propriedade. País chamado Mato Grosso Pesquisa exclusiva da Exame mostra que entre as regiões mais emergentes do Brasil está o norte e sudeste mato-grossense “Mato Grosso está para o Brasil, assim como o Brasil está para o mundo”. A avaliação é do economista e sócio proprietário da PR Consultoria, Carlos Vitor Timo Ribeiro. Nesta frase, ele resume bem a dinâmica da economia local, que hoje, contribui para a boa performance de vários importantes indicadores nacionais. “Se Mato Grosso fosse um país, seria um emergente”, sentencia. Dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB), exportações, produção agropecuária e a evolução de segmentos como a agroindústria, o comércio e serviços, ilustram muito bem a ascensão da economia de Mato Grosso. É como se cada novo número consolidasse e ratificasse o anterior. E mais um surgiu recentemente: Se o norte e sudeste mato-grossen ses fossem um país, seriam o quinto maior produtor mundial de soja, mesmo com um território equivalente ao do vizinho Uruguai. No mês passado, a pedido da revista Exame, a consultoria Deloitte realizou um levantamento para identificar os novos polos de desenvolvimento que estão despontando no interior do Brasil. Dentro dos critérios observados – a partir de dados do IBGE – dez regiões foram destacadas, além do norte e sudeste mato-grossense, estão o sudeste paraense, sul goiano, noroeste gaúcho, sul maranhense, norte potiguar, sudeste mineiro, norte fluminense e sul capixaba, litoral norte catarinense e litoral paranaense. No norte e sudeste mato-grossense, a Deloitte destacou a produção de grãos, a agroindústria e as cidades de Primavera do Leste (239 quilômetros ao sul de Cuiabá) e Sorriso (460 quilômetros ao norte da Capital), esse último município oferta a maior área plantada com soja no mundo, são mais de 600 mil hectares a cada nova safra. Já Primavera, além da soja, também é forte na produção de algodão. Outras duas cidades são citadas, Lucas do Rio Verde (360 quilômetros ao norte de Cuiabá) – produtor de soja, algodão e milho segunda safra – e Nova Mutum (269 quilômetros ao norte de Cuiabá), que também cultiva as culturas. Além da vocação agrícola, todos os quatro municípios têm em comum o recente impacto da agroindústria, investimentos que estão verticalizando a produção primária. Como se diz por aqui, a verticalização nada mais é do que a agregação de valor à matéria-prima. Ao invés de vender (exportar) a soj a e milho em grãos, por exemplo, vendem-se corte de aves, bovinos e suínos que foram alimentados pelos grãos. Sai a proteína vegetal e entra em cena a animal, mais valorizada no mercado e que gerou emprego e renda locais. Chama à atenção a classificação que a Deloitte empresta à região: “Quinto maior produtor de soja do mundo”, atrás dos Estados Unidos, líder mundial, seguido do Brasil, Argentina, China e norte e sudeste do Mato Grosso. Conforme dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o norte {que na verdade engloba municípios produtores no noroeste e médio norte} responde sozinho por 45,66% da soja produzida no Estado. O sudeste participa com 22,91%. Juntos, produzem mais de 68% da oleagionosa mato-grossense, que para a safra 2012/13 – que começa a ter os primeiros talhões colhidos – deve atingir 22,16 milhões de toneladas. Considerando a expectativa de produção, as duas regiões sozinhas vão oferta cerca de 15,29 milhões de toneladas. Em outra análise, levando em conta a estimativa de 71,29 milhões de toneladas da safra nacional, as regiões de Mato Grosso – o 5° maior produtor mundial – serão responsáveis por 21,44% do volume nacional de soja. (Veja quadro) O PESO - O PIB mato-grossense, avaliado em R$ 57,29 bilhões em 2012, tem 60% do seu valor gerado em apenas doze municípios, locais aonde a economia superou a cifra de R$ 1,1 bilhão. Desses doze, nove são essencialmente agropecuários (Sorriso, Campo Verde, Campo Novo do Parecis, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Primavera do Leste, Sapezal, Sinop e Tangará da Serra), um é agroindustrial (Rondonópolis) e dois de economia mais diversificada (Cuiabá e Várzea Grande). Todos eles registraram em 2012 PIB de R$ 32,02 bilhões, cifras que equivalem a 60% dos R$ 57,29 bilhões do Estado. Como destaca o economista e consultor licenciado da FGV Projetos, Vivaldo Lopes, os municípios com economia gerada a partir da agricultura criam no Estado as chamadas “ilhas de prosperidade”, locais onde o PIB valorizado dividido pela baixa densidade populacional, promove alta renda per capita, com valores extremamente acima da realidade estadual e nacional. No ranking nacional dos maiores PIBs do agronegócio, composto por 15 municípios, Mato Grosso tem oito representantes: Sorriso, Sapezal, Campo Verde, Diamantino, Primavera do Leste, Campo Novo do Parecis, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.